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Caso Trump: diretor-geral da PF critica excesso de armas nos EUA

Andrei Rodrigues relacionou atentado a uma combinação de “profusão de armas” e “extremismo político”.

Por Marcos Rocha
15/07/24 | 16:45
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Após o atentado contra o ex-presidente americano Donald Trump, o diretor-geral da Polícia Federal (PF) do Brasil, Andrei Rodrigues, expressou críticas nesta segunda-feira (15) à circulação de armas nos Estados Unidos.

Em entrevista à CNN, Andrei Rodrigues também destacou que a Polícia Federal mantém uma constante avaliação de riscos desse tipo de crime no Brasil.

“A PF permanentemente faz análises de riscos, e dimensiona seu efetivo e ações de inteligência proporcionais ao resultado dessa análise. O atentado nos EUA indica que a profusão de armas e o extremismo político são negativos à democracia e à sociedade pacífica”, declarou.

Andrei Rodrigues avalia que a tentativa de assassinato contra Trump serve como um alerta global, mas até o momento ele não vê necessidade de alterar os procedimentos planejados para o período eleitoral no Brasil, incluindo a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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A segurança dos candidatos no Brasil se tornou um ponto crítico durante a campanha de 2022, especialmente após o atentado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a disputa de 2018.

Andrei Rodrigues liderou a coordenação da segurança de Lula em 2022, quando o ex-presidente foi categorizado como um candidato de alto risco para incidentes políticos. Isso resultou na presença de atiradores de elite em todos os eventos onde Lula estava presente, além de recomendações para o uso de coletes à prova de balas.

Tags: Andrei RodriguesDonald TrumpPFPolícia Federal

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