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Eleitorado religioso é representativo e pode ser decisivo no 2º turno

Por Marcos Rocha
12/10/22 | 17:15
John Price | Unsplash

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O cientista político e professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), André Régis, afirmou nesta quarta-feira (12) em entrevista à CNN Brasil que o eleitorado religioso brasileiro pode ser decisivo no segundo turno das eleições presidenciais, uma vez que 90% da população segue alguma crença.

“O estado é laico, a Constituição garante isso, mas os candidatos dependem do voto. Então percebam que a candidatura de Lula e a de Bolsonaro estão perseguindo o mesmo público, porque esse eleitorado tem suas próprias demandas. Ele é capaz de alterar, inclusive, a agenda dos candidatos, porque é representativo e pode ser decisivo na eleição”, declarou.

“O tamanho do eleitorado evangélico é crescente: 30% da população brasileira já é evangélica; enquanto 50% é católica, 10% declaram não ter religião e o restante é dividido entre as demais religiões”, acrescentou.

Na visão do analista, embora os católicos ainda sejam a maioria no Brasil, o público evangélico se mostra mais engajado na política, ou seja, o candidato que conquistá-lo tem mais chance de ganhar votos.

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“Recentemente, as eleições para as câmaras municipais, assembleias legislativas e para o Congresso Nacional têm demonstrado que os evangélicos são mais engajados politicamente. Eles abraçam candidaturas, elegem seus candidatos, que formam as chamadas bancadas evangélicas no parlamento”, afirmou.

“Em um momento em que há uma dificuldade muito grande de convencer o eleitor a ir votar, quem tem a predominância do eleitorado evangélico, tem uma maior predisposição a fazê-lo votar no dia da eleição em seu favor, embora a maior parte da população se considere católica”, disse o professor ao citar o presidente Jair Bolsonaro (PL) como exemplo de candidato que tem conquistado esse público religioso.

Tags: CatólicosCristãosEleições 2022Fixo

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