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Marcos Valério delata eventual relação do PT com o PCC

Por Conexão Política
01/07/22 | 19:00
Reprodução | Youtube

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Marcos Valério Fernandes de Souza, conhecido como Marcos Valério, afirma que ouviu do então secretário-geral do Partido dos Trabalhadores, Sílvio Pereira, detalhes sobre o que seria a relação entre petistas e o Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior e mais atuante facção criminosa do país.

As informações são da revista VEJA, em reportagem veiculada nesta sexta-feira (1°), com trechos de depoimentos cedidos à Polícia Federal.

Valério, que atuou como operador de pagamentos a parlamentares em troca de apoio no Congresso Nacional ao então recém-eleito governo Lula, volta ao centro de mais uma série de acusações envolvendo o PT e nomes ligados à sigla.

O depoimento em questão foi homologado por Celso de Mello, quando ele ainda integrava o Supremo Tribunal Federal (STF). Mello se aposentou em outubro de 2020, após 31 anos na Corte.

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Agora, em um de seus mais emblemáticos depoimentos, Valério diz que Ronan Maria Pinto —empresário do ramo dos transportes— chantageava o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva para não divulgar o que supostamente seria um grande escândalo contra a legenda.

Trata-se, segundo ele, de informações precisas em torno do esquema de uma arrecadação ilegal de recursos para financiar políticos petistas. O delator destaca que soube da eventual chantagem contra Lula após conversar Pereira.

De acordo com Valério, o então secretário-geral petista o informou que Ronan realizava ameaças, dizendo que poderia revelar que o PT recebia clandestinamente dinheiro de empresas ônibus, de operadores de transporte pirata e de bingos e que, nesta última menção, os repasses financeiros ao partido seriam uma maneira de ‘lavar’ recursos do crime organizado. De modo incisivo, o delator explica a quem se referia ao apontar, genericamente, crime organizado: o PCC.

Tags: FixoMarcos ValérioPCCPT

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