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Na CPMI das Fake News, dono da Yacows confirma campanha para Meirelles e Haddad

Por Marcos Rocha
19/02/20 | 19:53

O dono da empresa Yacows, Lindolfo Antônio Alves Neto, confirmou que fez disparos de mensagens em massa para as campanhas presidenciais de Henrique Meirelles e Fernando Haddad.

“Pelo que já disponibilizamos a lista de clientes, temos o Henrique Meirelles. Ciro Gomes não me recordo de absolutamente nada e não está na lista. Fernando Haddad é um caso específico, porque uma outra agência que acredito que faça campanha para ele, já utilizava a plataforma e utilizou nossa ferramenta. Logo, diretamente não foi feito. Indiretamente, sim”, declarou.

Após a declaração do empresário, o tumulto se instalou na CPMI, com petistas em desespero para saber se a empresa também trabalhou para Jair Bolsonaro, o que não foi respondido devido a confusão.

O deputado federal Rui Falcão, ex-presidente do PT, detalhou o que supostamente teriam sido as mensagens disparadas pela campanha de Haddad por meio da plataforma da Yacows.

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Segundo o parlamentar, a primeira leva foi em 15 de agosto de 2018, com a mensagem “Lula candidato sim”, com 100.343 disparos; depois, em 11 de setembro, com a mensagem “Agora Lula é Haddad presidente”, com 99.970 envios; e, por fim, em data não informada, a mensagem “Lula tem um pedido especial para você”, COM 299.868 envios.

Posteriormente, Lildolfo Antônio Alves Neto disse que a AM4, empresa de publicidade que fez a campanha de Jair Bolsonaro, utilizou a plataforma da empresa para fazer disparos pelo WhatsApp.

Segundo ele, foram 900 mensagens disparadas em favor do presidente; para Fernando Haddad, foram mais de 500 mil.

“Ela [AM4] contratou a BookService num plano de 20 mil disparos, envios de mensagens, no qual utilizou apenas 900”, disse o empresário, em resposta a Rui Falcão.

Tags: CPMIFake NewsWhatsAppYacows

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