Política

Personalidades defendem Brasil Paralelo e rejeitam tentativa de censura contra documentário

Movimentos de esquerda tentam proibir exibição do conteúdo em centros universitários.

A empresa de educação e entretenimento Brasil Paralelo voltou a ser um dos assuntos mais comentados do país nesta quinta-feira, 3.

No Twitter, o termo ‘Brasil Paralelo’ está entre os tópicos mais utilizados pelos usuários da plataforma desde a manhã de hoje.

Conforme registramos, uma campanha na internet quer impedir a exibição do documentário “O Fim da Beleza”, produção autoral da BP, de ser exibido em centros universitários.

A eventual tentativa de censura não passou desapercebida entre influencers, artistas e personalidades que, por meio das redes sociais, apontaram uma possível escalada autoritária em curso.

Um dos nomes a se posicionar sobre o caso foi o economista Leandro Ruschel, que conta com mais de 1 milhão de seguidores em suas plataformas digitais.

Para ele, a Brasil Paralelo é vítima de quem atua com “desespero” e “perseguição”.

Outro nome a falar sobre a polêmica foi o executivo Roberto Motta, que classificou a empresa como “um sopro de esperança para quem não desiste de ver o país livre do populismo, da corrupção, do crime e do domínio ideológico”.

Já o jornalista Rodrigo Constantino, da Jovem Pan News, disse que a Brasil Paralelo “incomoda muito uma turma que aprendeu apenas a repetir slogans e destilar ódio e autoritarismo mascarados de falsa tolerância e diversidade”, apontou.

Confira outras publicações em alta:

https://twitter.com/salimmattarbr/status/1499416790971125760?s=21