Conexão Política
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA
  • EXPEDIENTE
  • ANUNCIE
  • QUEM SOMOS
Conexão Política
  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Conexão Política
Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Vaticano volta atrás após receber críticas sobre decreto de vacinação obrigatória para funcionários

Por Thaís Garcia
19/02/21 | 08:43
Malacañang Photo Bureau | Benhur Arcayan | Wikimedia Commons
Papa Francisco

Malacañang Photo Bureau | Benhur Arcayan | Wikimedia Commons Papa Francisco

O Vaticano veio a público para esclarecer um decreto que implicava que os funcionários poderiam perder seus empregos se se recusassem a receber a vacinação contra a Covid-19 sem razões legítimas de saúde, após críticas nas redes sociais.

Um decreto de 8 de fevereiro do cardeal Giuseppe Bertello, governador da Cidade do Vaticano, disse que obter a vacina era “a escolha responsável” devido ao risco de prejudicar outras pessoas.

A Cidade do Vaticano, o menor estado do mundo, tem vários milhares de funcionários, a maioria dos quais vive na Itália.

Seu programa de vacinação começou no mês passado e o Papa Francisco, de 84 anos, foi um dos primeiros a receber a vacina.

Leia também

Papa Leão XIV defende união entre homem e mulher como ‘base da sociedade’ e se diz contrário ao aborto

Comitiva de Lula ao funeral do Papa incluiu nomes não divulgados, como tesoureira do PT e até namorada de Barroso; veja a lista

O decreto dizia que aqueles que não puderam ser vacinados por motivos de saúde podem receber outro cargo, presumivelmente em que teriam contato com menos pessoas, mas receberiam o mesmo salário mesmo que o novo cargo fosse um rebaixamento.

Mas o decreto dizia que aqueles que se recusassem a ser vacinados sem motivo suficiente estariam sujeitos a uma disposição específica em uma lei de 2011 sobre direitos e deveres do trabalhador.

O artigo da lei de 2011 diz que os funcionários que recusarem “medidas preventivas” podem estar sujeitos a “vários graus de consequências que podem levar à demissão”.

Depois de notícias sobre o decreto, muitos italianos recorreram ao Twitter para criticá-lo, alguns dizendo que o decreto era contrário ao pedido geral de misericórdia do Papa Francisco.

Na noite de 18 de fevereiro, o gabinete do Cardeal Bertello emitiu um comunicado dizendo que seriam encontradas “soluções alternativas” para aqueles que não desejam tomar a vacina.

O gabinete afirmou que a referência ao artigo da lei de 2011 que mencionava especificamente a possibilidade de demissão não deve ser vista como “sancionatória ou punitiva” e que a “liberdade de escolha individual” seria respeitada.

O Papa Francisco é um grande defensor das vacinas contra o vírus chinês e o Vaticano tornou a vacinação obrigatória para os jornalistas que acompanham o papa em sua viagem ao Iraque no próximo mês.

Houve menos de 30 casos de covid-19 na Cidade do Vaticano, a maioria deles entre a Guarda Suíça, que vive em um quartel comunitário.

O cardeal Bertello, que assinou o decreto, testou positivo para o vírus chin6es em dezembro e se isolou.

Tags: DestaquePapa Franciscovacina contra covid-19Vacina ObrigatóriaVaticano

Assuntos

  • Política
  • Economia
  • Colunas
  • Editorial
  • Conexão1
  • +55 Invest

Institucional

  • Quem somos
  • Expediente
  • Anuncie
  • Contato
  • Política de privacidade

Um jornal de valor

Veículo de comunicação com viés liberal-conservador comprometido com a cobertura e a análise sobre as principais pautas do Brasil e do mundo.

Copyright © 2017-2023 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In

Add New Playlist

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • INÍCIO
  • EXECUTIVO
  • LEGISLATIVO
  • JUDICIÁRIO
  • ECONOMIA
    • AGRONEGÓCIO
    • INVESTIMENTOS
    • TECNOLOGIA

© 2016-2024 Conexão Política. Todos os direitos reservados.

Esse website utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com o uso de cookies. Visite nossa Política de Privacidade e Cookies.