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Mesmo com tarifa de 104% sobre produtos da China, iPhone ainda sai mais barato nos EUA do que no Brasil

Novo pacote tarifário dos EUA pode elevar preço do iPhone em até 55%, mas ainda não supera valores praticados no Brasil.

Por Carlos Magno
08/04/25 | 21:03
Mesmo com tarifa de 104% sobre produtos da China, iPhone ainda sai mais barato nos EUA do que no Brasil

Reprodução

Mesmo com a possível entrada em vigor de uma tarifa de 104% sobre produtos importados da China, o iPhone seguirá mais barato nos Estados Unidos do que no Brasil. A nova medida, impulsionada pelo presidente Donald Trump em meio à escalada da guerra comercial com o país asiático, deve começar a valer nesta quarta-feira (9).

O plano tarifário prevê o acréscimo de 50% sobre os atuais 54% cobrados sobre produtos chineses, totalizando uma carga de 104% em tributos. A informação foi confirmada por uma autoridade da Casa Branca à agência Reuters.

Mesmo com o aumento, o velho pedido de “traz um iPhone pra mim?” ainda fará sentido para brasileiros que viajarem aos EUA. Isso porque, mesmo com as novas tarifas, o iPhone 16 Pro com 256 GB ainda sairia mais barato nos EUA do que no Brasil.

Atualmente, o modelo é vendido nos EUA por US$ 1.099. Com a aplicação da nova tarifa, o valor pode subir para US$ 1.703, considerando o custo de produção do aparelho (estimado em US$ 580 pela consultoria TechInsights) e o impacto direto da nova taxa sobre esse custo. Com a cotação do dólar a R$ 5,99 (referente ao dia 8), o valor final seria de R$ 10.201.

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No Brasil, o mesmo modelo é vendido por R$ 11.299, o que representa um custo 13% superior ao preço estimado com a tarifa aplicada nos EUA.

Entenda o cálculo da nova tarifa sobre o iPhone

Para chegar ao valor de US$ 1.703, a estimativa considera:

  • Custo de produção na China: US$ 580.
  • Tarifa de 104% sobre esse valor: US$ 604.
  • Preço final com repasse total ao consumidor: US$ 1.703.

Apesar de ser uma estimativa, já que a Apple pode optar por absorver parte do impacto para manter competitividade, o cenário mostra que os altos impostos no Brasil ainda tornam o produto mais caro por aqui.

Além disso, a guerra tarifária pode influenciar outros componentes. Apesar de ser montado na China, o iPhone utiliza peças de origem americana, como a memória, cujo custo é de cerca de US$ 21 no modelo de 256 GB. Caso a China eleve sua tarifa de retaliação sobre peças dos EUA, os preços podem subir globalmente — afetando até o mercado brasileiro.

Tags: AppleConsumoGuerra comercialImpostoiPhonepreços internacionaistarifas EUA ChinaTecnologia

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