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Após determinação do TSE, YouTube suspende monetização de canais pró-Bolsonaro

Por Raul Holderf Nascimento
27/08/21 | 10:33
YouTube

UnSplash

O YouTube informou nesta quinta-feira (26) que suspendeu a monetização de 14 canais relacionados à política.

A decisão partiu do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Eles são acusados de disseminarem fake news.

Determinada pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, a medida segue causando polêmica.

Segundo ele, os produtores de conteúdo “comprovadamente vêm se dedicando a propagar desinformação” e, dessa forma, a ação seria “razoável e efetiva porque, em tese, retira o principal instrumento utilizado para perpetuar as práticas sob investigação, qual seja, o estímulo financeiro”.

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“Na maior parte do conteúdo analisado, o que se constata não é a veiculação de críticas legítimas ou a proposição de soluções para aperfeiçoar o processo eleitoral – plenamente garantidas aos cidadãos e aos meios de comunicação -, mas sim o impulsionamento de denúncias e de notícias falsas acerca de fraudes no sistema eletrônico de votação, que, contudo, já foram exaustivamente refutadas diante de sua manifesta improcedência, inclusive pela própria Polícia Federal”, ressaltou.

O YouTube, por sua vez, veiculou a seguinte nota:

“Em cumprimento à decisão do Tribunal Superior Eleitoral de 16 de agosto, o YouTube informa que já suspendeu o acesso à receita atribuída aos responsáveis pelos 14 canais indicados pelo TSE”, disse a plataforma de vídeo.

“Reforçamos nosso compromisso de permanecer colaborando com o trabalho das autoridades no Brasil e de prosseguir investindo em políticas, recursos e produtos para proteger a comunidade do YouTube de conteúdo nocivo”, acrescentou.

Conforme já registramos, todo o montante que seria pagos pelas redes sociais a esses canais serão depositados em uma conta judicial até o fim das investigações.

Foram atingidos pela decisão: Allan Dos Santos (Terça Livre), Oswaldo Eustáquio, Alberto Junio da Silva (Giro de Notícias), Adilson Dini (Ravox), Alan Lopes, Bárbara Destefani (Te atualizei), Camila Abdo (Direto aos Fatos), Emerson Teixeira, Fernando Lisboa da Conceição (Vlog do Lisboa), Marcelo Frazão de Almeida e Roberto Boni (Canal Universal).

Tags: CanaiscensuraconteudoFixoMonetizaçãoRemuneraçãoTSEVídeoYouTube

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