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Barroso defende implantação do semipresidencialismo no Brasil

Por Marcos Rocha
05/07/21 | 14:27
José Cruz | Agência Brasil

José Cruz | Agência Brasil

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, defendeu nesta segunda-feira (5) que o Brasil adote um novo modelo político, que ele chamou de “semipresidencialismo”.

Durante um simpósio interdisciplinar sobre o sistema político do país, ele afirmou que o formato sugerido deveria ser aplicado a partir de 2026.

“Essa é a inovação que eu acho que nós devemos implementar no Brasil para 2026. Para que não haja mais nenhum interesse posto sob a mesa”, disse Barroso, acrescentado que defende a ideia desde 2006.

Na visão dele, o impeachment de Dilma Rousseff (PT) causou um trauma no cidadão brasileiro. Ele defendeu que a petista não foi destituída do cargo por cometer crimes de responsabilidade, mas por perder apoio junto ao Congresso Nacional.

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“Creio que não deve haver dúvida razoável de que ela não foi afastada por crimes de responsabilidade ou corrupção, mas sim foi afastada por perdas e sustentação política. Até porque afastá-la por corrupção depois do que se seguiu seria uma ironia da história”, acrescentou.

O presidente do TSE também criticou a atual engrenagem política, classificada por ele como “hiper presidencialismo”. Para Barroso, é um erro conceder ao presidente da República os papeis de chefe de Estado e chefe do Executivo.

“O hiper presidencialismo na feição latino americana tem sido uma usina de problemas”, declarou. Assim, para ele, é necessário implementar um modelo diferente, nos moldes do sistema adotado em Portugal.

O semipresidencialismo contaria com voto direto para presidente da República, que teria competências de Estado – nomeação de ministros de tribunais superiores, de embaixadores e de comandantes militares. Neste modelo, o presidente pode apresentar projetos de lei e indicar um primeiro-ministro, que deve ser aprovado pelo Congresso Nacional.

Com isso, haveria uma divisão entre chefe de Estado e chefe do Executivo, de forma semelhante ao parlamentarismo. A ideia também sugere a possibilidade da destituição legítima do chefe do Executivo (o primeiro-ministro) por falta de sustentação política.

Na opinião de Barroso, esse modelo garante a estabilidade do governo, já que mesmo se o primeiro-ministro sofrer impeachment, o presidente, eleito de forma direta, continua no cargo.

Tags: BarrosoEleiçõesParlamentarismoPresidencialismopresidente do TSESistema político

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