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Ministério Público denuncia médico abusador por estupro de vulnerável

Por Marcos Rocha
15/07/22 | 18:09
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O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra foi denunciado nesta sexta-feira (15) pela 2ª Promotoria de Justiça Criminal de São João de Meriti, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), pelo crime de estupro de vulnerável.

O delito foi praticado contra uma mulher durante o parto cesárea no domingo (10), no Hospital da Mulher Heloneida Studart, na Baixada Fluminense. Se a Justiça aceitar a denúncia, ele passa a ser considerado réu e, caso condenado na ação penal, pode cumprir de 8 a 15 anos de reclusão.

Para os promotores do caso, o ato nefasto representa “violação do dever inerente à profissão de médico anestesiologista”. Como forma de preservar e resguardar a vítima, o MPRJ pediu sigilo no processo e a fixação de indenização em favor da mulher, em valor não inferior a 10 salários-mínimos.

Na acusação formal, o MP destacou que, após flagrar e gravar o crime em um telefone celular, a equipe de enfermagem que participou do parto comunicou imediatamente os fatos à chefia da unidade hospitalar, que acionou a Polícia Civil. “No local, os policiais realizaram a prisão em flagrante do denunciado e o conduziram à distrital”, completou o órgão.

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No entendimento dos representantes ministeriais, Giovanni Quintella Bezerra agiu de forma livre e consciente. “Com vontade de satisfazer a sua lascívia, praticou atos libidinosos diversos da conjunção carnal com a vítima, parturiente impossibilitada de oferecer resistência em razão da sedação anestésica ministrada”, diz trecho da peça.

Os promotores sustentam ainda que o denunciado “abusou da relação de confiança que a vítima mantinha com ele, posto que, se valendo da condição de médico anestesista, aproveitou-se da autoridade/poder que exercia sobre ela, ao aplicar-lhe substância de efeito sedativo”.

A delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, que está à frente das investigações, busca informações com mais de 30 mulheres que passaram por procedimentos em que o anestesista estava presente. Ela quer saber se ele também utilizou sedação excessiva nas pacientes para praticar o mesmo crime.

Tags: FixoMinistério Público

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