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PF investiga desvio de medicamentos para intubação no Amapá

Por Marcos Rocha
07/05/21 | 15:25
Tomaz Silva | Agência Brasil

Tomaz Silva | Agência Brasil

A Polícia Federal (PF) cumpriu nesta sexta-feira (7) quatro mandados de busca e apreensão em órgãos públicos e residências em Macapá (AP), como parte da Operação Anestesia.

A força-tarefa apura denúncias de desvio de medicamentos do chamado kit intubação, como sedativos e bloqueadores neuromusculares, destinados a sedação de pacientes internados em situação grave com Covid-19.

Os medicamentos foram enviados pelo Ministério da Saúde ao estado. De acordo com a PF, cerca de 20 agentes participaram da operação, que teve apoio do Ministério Público Federal (MPF).

Entre os locais, os policiais realizaram busca de dados e documentos relativos à entrada e saída dos medicamentos da Central de Abastecimento Farmacêutico do Amapá (CAF), vinculada à Secretaria de Saúde do Estadual, para o Hospital Universitário (HU) de Macapá, maior centro de referência na internação de pacientes com coronavírus no estado.

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A investigação da PF, que teve início a partir de denúncias, apontou indícios de que medicamentos sob a responsabilidade da CAF estariam sendo enviados sem as formalidades legais, em possível desvio.

De acordo com a polícia, apesar de a central de abastecimento ter registrado o envio dos medicamentos disponibilizados pelo ministério, os fármacos estavam em falta no HU.

“Identificou-se também que particulares, possivelmente atendendo a indicações de pessoas do HU, estariam procurando farmácias especializadas na capital para comprar os medicamentos sedativos, para tratamento de familiares/pacientes internados em UTIs”, disse a corporação.

A PF identificou indícios de peculato e organização criminosa, que em caso de comprovação, podem resultar em penas de até 20 anos de reclusão.


ERRATA: O conteúdo desta matéria havia sido publicado erroneamente. Diferentemente do que foi veiculado, o estado do Amapá não é governado por Renan Filho (MDB), e sim por Waldez Góes (PDT). A versão inicial do texto induzia o leitor a erro e foi alterada minutos após a publicação.

O Conexão Política ressalta que sempre defendeu a publicação de matérias jornalísticas sem qualquer manipulação ou alteração no que tange à realidade dos fatos. Assim, a análise e divulgação de erratas e correções está inserida no que acreditamos ser o modelo mais responsável para lidar com os equívocos que possam ser cometidos no jornalismo online. Informamos, portanto, que foram feitas as devidas correções em nossas plataformas. Ademais, nos desculpamos pelo erro.

Tags: AlagoasCovid-19DestaqueDesviospandemiaPFRenan Filho

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