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Brasil vai na contramão mundial e diminui taxa da extrema pobreza, aponta Ipea

Por Raul Holderf Nascimento
12/08/22 | 11:30
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Na contramão do aumento mundial das taxas de extrema pobreza, o Brasil deve terminar 2022 com uma queda significativa no índice devido a medidas de assistência social. O relato é do presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Erik Figueiredo.

De acordo com o economista, famílias que vivem em estado de extrema pobreza — quando a soma da renda de todos os integrantes não ultrapassa US$ 1,90 ao dia — deverão cair para 4,1% até o final de 2022. Em 2019, as famílias nessas condições eram 5,1% do total dos lares brasileiros.

“De fato, esse choque está sendo observado no mundo. Isso é uma previsão do Banco Mundial. Mas, o Brasil —devido às políticas de mitigação dos efeitos da covid-19— caminha no sentido oposto”, informou Figueiredo.

O presidente do Ipea falou sobre a dinâmica que o governo federal criou entre os benefícios sociais e as medidas de cortes impostos, de gastos e também as privatizações, que geraram receitas extras para impulsionar a retomada econômica.

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Figueiredo também rebateu críticas feitas aos programas de estímulo social, que teoricamente reduzem empregos formais de base pelo desestímulo da renda facilitada. Segundo o presidente do Ipea, a realidade mostrou-se diferente e o investimento em programas sociais e o trabalho formal têm crescido paralelamente no Brasil.

Dados recentes do Caged confirmam que o emprego formal aumentou mesmo após a ampliação de programas como o Auxílio Brasil.

“É o que chamamos de rampa de ascensão social. O maior sucesso de um programa social é fazer com que as pessoas não dependam mais dele no futuro. O programa dá comodidade, segurança para a família, para que essa família possa buscar uma alocação melhor no mercado de trabalho; seja via qualificação ou seja via uma procura mais tranquila”, elucidou.

Tags: BrasilExtrema PobrezaFixoIPEA

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