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‘Made in USA’: Marcas de luxo avaliam fabricação nos EUA para evitar tarifas e reduzir custos

Produção americana pode ser alternativa para marcas como Gucci e Prada diante de guerra comercial

Por Carlos Magno
07/02/25 | 18:28
‘Made in USA’: Marcas de luxo avaliam fabricação nos EUA para evitar tarifas e reduzir custos

Reprodução

Com o aumento das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a União Europeia, grandes marcas de luxo estão reconsiderando sua estratégia de produção. A possibilidade de novas tarifas de importação, anunciadas pelo presidente Donald Trump, pode tornar a fabricação americana uma opção viável para evitar custos adicionais e manter a competitividade no mercado dos EUA.

Impacto das tarifas e possíveis estratégias

A indústria do luxo tradicionalmente associa seus produtos ao prestígio de rótulos como “Made in Italy” ou “Made in France”, reforçando a exclusividade de suas peças. No entanto, com a possibilidade de tarifas elevadas sobre produtos europeus, as marcas enfrentam um dilema: absorver os custos ou repassar aos consumidores.

O mercado americano é crucial para o setor, representando uma parcela significativa das vendas globais de marcas como Louis Vuitton, Gucci e Prada. No entanto, os consumidores já demonstraram resistência a aumentos de preços, especialmente após anos de reajustes agressivos.

Uma alternativa seria deslocar parte da produção para os EUA, onde os custos de energia são mais baixos e existem incentivos fiscais para novas fábricas. Atualmente, a Louis Vuitton já opera três fábricas no país, garantindo que seus produtos carreguem a etiqueta “Made in USA com materiais importados”, sem impacto perceptível na percepção dos consumidores.

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Luxo acessível e flexibilidade de produção

Enquanto marcas de luxo tradicionais, como Hermès, dificilmente deslocariam sua produção para fora da Europa, grifes de luxo mais acessíveis, como Moncler e Prada, já adotam estratégias de fabricação terceirizada em países com custos mais baixos, como Romênia.

Diante da ameaça de tarifas e da necessidade de manter margens saudáveis, ampliar a produção nos EUA pode ser uma decisão estratégica para marcas que desejam preservar seu acesso ao mercado americano sem comprometer sua identidade.

Com um cenário global cada vez mais protecionista, a mudança na manufatura pode se tornar uma tendência entre as grandes casas de moda, garantindo sua competitividade e sustentabilidade no longo prazo.

Tags: EUAMade in USAtarifas comerciais

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