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Justiça manda Facebook pagar indenização por censura a conteúdo conservador

Sem explicações nem direito de defesa, empresa de tecnologia tirou do ar a página MS Conservador.

Por Carlos Magno
27/08/24 | 18:32
Foto: Arquivo/RCP

Foto: Arquivo/RCP

Justiça manda Facebook pagar indenização por censura a conteúdo conservador 1
Foto: CNJ/Flickr

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) reconheceu em primeira instância que houve censura e violação à liberdade de expressão por parte do Facebook, condenando a rede social a pagar uma indenização aos proprietários da página MS Conservador, no valor de R$ 5 mil, por danos morais. Eis a íntegra da sentença.

A conta no Instagram, dedicada à divulgação de conteúdos conservadores no estado de Mato Grosso do Sul, foi suspensa pela plataforma sob a justificativa de violação das regras da comunidade, mas sem especificar quais normas foram infringidas e sem oferecer aos donos da página a oportunidade de se defender.

Leia também: Conexão Política vence processo contra funcionário do STF que tentou censurar reportagem

Na sentença da 3ª Vara do Juizado Especial Cível de Campo Grande, o juiz apontou que o Facebook falhou na prestação de serviços, pois não conseguiu apresentar provas concretas de que houve quebra das normas de uso. Além disso, a ausência de comunicação prévia sobre a suspensão, que impediu o autor de se defender, foi considerada um fator agravante.

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A defesa da página conservadora foi conduzida pelo escritório DBGA Advogados (Dermidjian, Bino, Glaychman & Aazambuja – Advogados Associados), conhecido por sua atuação na defesa da liberdade de expressão e por representar exclusivamente figuras alinhadas ao conservadorismo e à direita.

O advogado e sócio Luiz Bino, especialista em Direito Digital e Empresarial, liderou o caso e destacou a importância de uma decisão como essa. “Essa sentença vai além de uma vitória para a página MS Conservador; é uma vitória para a liberdade de expressão em tempos de crescente censura nas plataformas digitais”, afirmou Bino.

De acordo com ele, a sentença judicial cria um precedente importante para outros casos semelhantes, reforçando a responsabilidade das plataformas digitais em garantir transparência e respeito aos direitos de seus usuários, sendo também um marco na luta contra o que muitos consideram ser censura arbitrária imposta pelas grandes empresa de tecnologia.

Tags: censuraConservadorismoDBGA AdvogadosFacebookMeta

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