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Ex-ministro de Lula e Dilma, Aldo Rebelo nega tentativa de golpe no 8/1: ‘Fantasia’

Narrativa de ruptura institucional é alimentada por interesses políticos, diz ele.

Por Raul Holderf Nascimento
08/01/24 | 14:25
Rio de Janeiro - O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, participa  da cerimônia de entrega da Medalha da Vitória, no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Rio de Janeiro - O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, participa da cerimônia de entrega da Medalha da Vitória, no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Ex-ministro em diferentes pastas durante os governos Lula e Dilma, do PT, Aldo Rebelo negou, em entrevista ao Poder 360, que os acontecimentos do dia 8 de janeiro de 2023 tenham sido uma tentativa de golpe.

A afirmação, segundo ele, trata-se de uma ‘fantasia’ que ‘faz bem à polarização’. O político disse que imputar aos ‘baderneiros’ uma tentativa de golpe “é uma desmoralização da instituição do golpe de Estado”.

“Faz bem à polarização atribuir ao antigo governo a tentativa de dar um golpe. Criou-se uma fantasia para legitimar esse sentimento que tem norteado a política nos últimos anos. É óbvio que aquela baderna foi um ato irresponsável e precisa de punição exemplar para os envolvidos. Mas atribuir uma tentativa de golpe a aquele bando de baderneiros é uma desmoralização da instituição do golpe de Estado”, afirmou.

O que houve na Praça dos Três Poderes foi semelhante à invasão da Câmara dos Deputados por um movimento dissidente do MST, o MLST, em 2006, sustentou.

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“Eles levaram um segurança para a UTI, derrubaram um busto do Mario Covas. Eu dei voz de prisão a todos. A policia os recolheu e eu tratei como o que eles de fato eram: baderneiros. Não foi uma tentativa de golpe. E o que houve em 8 de Janeiro é o mesmo”, emendou. Aldo Rebelo era, na época, o presidente da Câmara.

Por fim, o ex-ministro disse que interessa tanto ao governo federal quando à Justiça serem vistos como os Poderes que rebelaram uma tentativa de golpe. “Atribuir ao STF a responsabilidade de protetor da democracia é dar à Corte uma função que ela não tem nem de forma institucional, nem politica. Isso atende às necessidades do momento. Há uma aliança do Executivo e do Judiciário em contraponto ao Legislativo, onde o Executivo não conseguiu ter maioria. É uma compensação”, finalizou.

Tags: 8 de JaneiroAldo RebeloGolpe

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