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Desembargador que soltou Garotinho e Rosinha é investigado por suposta venda de decisões judiciais

Por Marcos Rocha
04/09/19 | 14:14

Como já noticiado pelo Conexão Política mais cedo, o desembargador Sirio Darlan concedeu uma liminar em habeas corpus para libertar Garotinho e Rosinha, ambos ex-governadores do Rio de Janeiro.

A decisão, que foi exarada em sede de plantão judiciário, ou seja, fora do horário normal de expediente, aconteceu durante a madrugada desta quarta-feira (4).

O casal tinha sido preso na manhã de ontem (3).

O magistrado responsável pela decisão é investigado como suspeito de vender sentenças no fórum do Rio de Janeiro.

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De acordo com as denúncias, o desembargador usava os plantões judiciários para vender habeas corpus e, deste modo, libertar os presos.

Um delator afirmou à Justiça que ouviu de um preso ter pago R$ 50 mil a um intermediário de Darlan.

A negociação teria sido feita em favor de Ricardo Abud, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Resende.

Abud foi preso em 2015, acusado de praticar irregularidades na Câmara dos Vereadores de Niterói.

Outro caso apurado é do preso Samyr Jorge João David, que teve a prisão decretada em junho de 2016, por tentativa de latrocínio, ou seja, roubo seguido de morte.

Numa interceptação telefônica autorizada, o advogado de Samyr foi flagrado em conversa com Luís Soares, ex-motorista do desembargador.

Além de dois inquéritos no STJ, Darlan também é alvo de uma representação na presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro assinada por outros quatro desembargadores e uma investigação no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) que apura faltas disciplinares.

OUTRO LADO

Em dezembro de 2018, ao ser questionado sobre as denúncias, o magistrado afirmou que o sigilo bancário está aberto e que não tem nada a temer em relação ao seu patrimônio.

“Meu compromisso é com a lei. Não tenho interesse, vivo na mesma casa há muitos anos. O Coaf pode dizer se recebi algumas coisas. Meu sigilo bancário está aberto. Não tem nada a temer em reação ao patrimônio. As minhas decisões a mim pertencem. Sugerir que as decisões de qualquer magistrado, [são feitas] em razão de propina, é um ato de irresponsabilidade”, disse.

 

Tags: CNJDesembargadorGarotinhoHabeas CorpusprisãoRosinhaSiro DarlanSTJTJRJ

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