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STJ afasta e põe tornozeleira em cinco desembargadores do Tribunal de Justiça de MS por suspeita de venda de sentenças

Magistrados de segunda instância estão na mira de investigação da PF desde 2021.

Por Marcos Rocha
24/10/24 | 08:09
Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

Na manhã desta quinta-feira (24), a Polícia Federal (PF) realiza uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão relacionados a uma investigação sobre a venda de sentenças judiciais, envolvendo cinco desembargadores do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS).

Os magistrados foram afastados de suas funções, e além das buscas, outras medidas foram impostas, como a proibição de acesso ao Tribunal, a restrição de comunicação entre os envolvidos e o uso de tornozeleiras eletrônicas.

Foram afastados pelo STJ, pelo prazo inicial de 180 dias, os desembargadores:

  • Sérgio Fernandes Martins, presidente do TJ-MS;
  • Vladimir Abreu da Silva;
  • Alexandre Aguiar Bastos;
  • Sideni Soncini Pimentel;
  • Marco José de Brito Rodrigues.

Foram afastados ainda o conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), Osmar Domingues Jeronymo, e seu sobrinho, Danillo Moya Jeronymo, que também atua como servidor no TJMS. Também estão na mira da investigação um juiz de primeira instância, dois desembargadores aposentados e um procurador de Justiça, além de advogados e empresários.

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A operação, denominada “Última Ratio”, apura crimes como corrupção na venda de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, formação de organização criminosa, extorsão e falsificação de documentos no âmbito do Judiciário.

Os mandados foram expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e estão sendo executados por cerca de 200 agentes federais em várias cidades, incluindo Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá (MT).

Essa investigação, que contou com o apoio da Receita Federal, é um desdobramento da operação Mineração de Ouro, deflagrada pela PF em 2021. O Conexão Política tenta contato com a assessoria de imprensa do TJMS e com a defesa dos citados. Em caso de resposta, a matéria será atualizada.

Tags: corrupçãoSTJTJMSTribunal de Justiça

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